Ainda não estão disponíveis as datas para a vacinação pelo Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde.
As vacinas aprovadas pela Anvisa são seguras e recebem a orientação de aplicação pelos especialistas, com base em estudos científicos.
Uma questão de extrema importância é a manutenção das medidas de proteção, como distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.
Mesmo quando for vacinada, a pessoa ainda pode ser contaminada (mas fica protegida das complicações mais graves) e transmitir a doença.
A campanha deve começar pelos idosos em instituições de longa permanência, pessoas com deficiência com 18 anos de idade ou mais e indígenas, seguidos dos trabalhadores de saúde, pessoas com mais de 75 anos e povos e comunidades tradicionais ribeirinhas e quilombolas.
Fazem parte também, após esses primeiros grupos, idosos de 60 anos a 74 anos, pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente grave, moradores de rua, população privada de liberdade e funcionários dessas instituições, trabalhadores da educação do ensino básico e superior, forças de segurança e armadas.
As comorbidades consideradas para os públicos prioritários são diabetes, pneumopatias graves, hipertensão arterial resistente (não controlada), insuficiência cardíaca, hipertensão pulmonar, cardiopatia hipertensiva, síndromes coronarianas, arritmias cardíacas, cardiopatias congênitas, doenças cerebrovasculares, doenças renais crônicas, anemia falciforme, obesidade mórbida e síndrome de down.
A doença afeta o indivíduo, mas só será vencida quando agirmos em sociedade.
Atitudes coletivas começam com escolhas individuais. Façamos a nossa parte!
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