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Vacina contra a Covid-19 de novo? É preciso mesmo?


Este texto está sendo escrito no primeiro dia – em quase três anos de pandemia – em que não houve morte por Covid-19 nas últimas 24 horas. É possível resumir a explicação em uma única palavra: vacina. Acredite, a imunização é a grande responsável por termos conseguido deixar para trás a tragédia que cada um de nós sabe bem o que foi. E, vale lembrar, os idosos precisam continuar sendo vacinados.


Mesmo que já tenha tomado alguma dose ou não se tenha o histórico exato de quantas vacinas a pessoa idosa tomou, é importante que ela se dirija ou seja levada a uma unidade mais próxima para tomar a nova dose da vacina contra a Covid-19. Com o documento da pessoa, o sistema do SUS tem como puxar o histórico ali na hora e, além de dar a vacina, a pessoa será orientada sobre a necessidade de uma nova dose num intervalo determinado de tempo ou não.


Idosos são, desde o início da pandemia, um dos principais grupos de risco para as complicações da Covid-19. Portanto, manter em dia a vacinação do idoso e de quem mora, trabalha e convive com ele é um gesto de cuidado e respeito indispensável.


O Ministério da Saúde anunciou que a primeira fase da campanha 2023 (reforço com a vacina bivalente), a partir de 27 de fevereiro, tem como público-alvo as pessoas com maior risco de formas graves de Covid-19. São elas:


• Pessoas com mais de 60 anos;

• Gestantes e puérperas;

• Pacientes imunocomprometidos;

• Pessoas com deficiência;

• Pessoas vivendo em Instituições de Longa Permanência (ILP);

• Povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;

• Trabalhadores e trabalhadoras da saúde.


A estimativa é de que 52 milhões de pessoas sejam vacinadas apenas nesta primeira fase. Alguns Estados já começaram a campanha de 2023 voltada aos idosos. Vale a pena consultar as orientações no posto de vacinação mais próximo. Lá você também ficará sabendo de que maneira um idoso acamado pode receber a vacina. Pessoas nesta condição também têm direito e deve ser imunizadas.


As vacinas oferecidas no SUS são seguras e salvam vidas, independentemente se a pessoa teve Covid-19 ou não ou mesmo se tem outras doenças. Também continue vacinando aquela pessoa que quase não sai de casa ou tem contato com poucas pessoas. A transmissão do vírus é incontrolável e não depende da quantidade de interações. A vacina é para todos. Faça parte desta estatística feliz: prevenção de internação e morte.


Se tiver dúvidas sobre este tema, mande para nós pelo formulário aqui do site.


Fontes:

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